quinta-feira, 9 de junho de 2011

Quadro dos Povos da Antiguidade Oriental

Os alunos do 6º ano elaboraram juntos um quadro comparativo sobre os povos da  Antiguidade Oriental. Para isso, as características foram, recortadas e postas em cima da mesa, em filipetas. A sala foi dividida em 4 grupos - Organização Política, Legado Cultural, Economia e Região Geográfica.  Grupo que colocasse as características corretas em ordem (Egito, Mesopotâmia, Hebreus e Fenícios) ganharia meio ponto na prova.


Todos os grupos foram muito eficazes, mas a  mais rápida foi a equipe formada por Bruna, Yuri, Rafaela e Thomas. PARABÉNS!!

Mão na orelhaaa!

Vamos agitar esses plantões? Vamos!
Os alunos fazem dez perguntas cada sobre os últimos conteúdos estudados. Recortamos, dobrams, colocamos num copinho. Dividimos a sala em equipes e com a ajuda de uma sineta, daquelas de consultório de dentista, que avisa quem chegou, iniciamos o jogo. Faço a pergunta e quem souber a resposta, bate rápido a mão na sineta. A mão deve estar na orelha!
O exercício é muito bacana. Ao elaborar as perguntas, os alunos estudam a matéria. Ao responder, o grupo junta o conhecimento de cada um sobre o tema. Todos colaboram e aprimoram os conhecimentos!



Pinturas Rupestres

Trabalhamos em conjunto com os professores Marcos (Laboratório de Ciências) e Lena (Artes) as artes rupestres (arte feita na pedra, comuns na pré-história).
Aprendemos juntos tudo sobre este período fascinante! E então, no Laboratório, os alunos fizeram tintas naturais (com terra, beterraba, folhas, etc) e confeccionaram as mais bonitas pinturas na aula da professora Lena. Confira!



9º Ano: CRISE DE 1929 – A GRANDE DEPRESSÃO (1929-1933)



 
·         Aumento de interdependência econômica: A 1ª Guerra mudou o panorama econômico: a Europa ficou muito dependente dos EUA.
·         Poderio Norte Americano: Investimento em todas as partes do globo, estabelecendo relações no mundo inteiro.
·         Prosperidade dos EUA e recuperação econômica européia: Entre 1918 e 1924 a Europa se recuperou relativamente de forma rápida, o que causou efeitos diretos na economia norte-americana: as importações dos produtos americanos diminuíram consideravelmente.
·         Crise na agricultura norte-americana: A partir de 1924, a agricultura, que até então estava em plena prosperidade, vê queda de preços e aumento de dívidas e hipotecas. Ou seja, com a queda dos preços, os credores não têm como pagar aos bancos o montante devido. O quadro econômico vai ficando cada vez mais grave.
·         Especulação financeira: Facilitava-se o crédito para os pequenos investidores para comprar ações da bolsa de valores. Assim, menos investimentos eram feitos no setor produtivo, ou seja, enquanto o mercado financeiro era ágil, a situação não correspondia ao dinamismo frágil da produção. Ou seja, a movimentação da bolsa não correspondia ao aumento do consumo, que não acontecia. Resumindo: os EUA mantiveram nos anos que antecederam a crise, a mesma produção do pós-guerra, ignorando o consumo decrescente decorrente da reconstrução da Europa.
·         Crash em 1929: 24/10/1929: “quinta-feira negra”: 16 milhões de títulos foram postos à venda. Com a falta de compradores, os preços desabaram. Nos dias seguintes, a queda foi ainda maior. O presidente norte-americano Hoover dizia que a recessão era passageira e incentivava ainda mais o consumo. Resultado: colapso econômico.
·         Propagação da Crise: Bancos norte-americanos passam a repatriar capitais investidos no Exterior. Muitos bancos quebraram e com eles, grandes empresas. Há o aumento do desemprego, não há consumo, não há produção. Há o aumento das tensões sociais. Brasil, México e Argentina tiveram que destruir safras agrícolas cuja importação fora prejudicada pelo Crash.
·         Superação da Crise: A presença do Estado foi muito importante no controle da crise, onde é fundamental o papel do economista John Keynes. Outro nome importante é o daquele que seria o futuro presidente dos EUA, Franklin Roosevelt, que estabeleceu um plano de recuperação da economia chamado New Deal.
·         New Deal: Alta nos preços dos produtos através da desvalorização do dólar, o que aumentou a procura por produtos industrializados. Houve reforma no setor agrícola, garantindo moratória da divida dos agricultores, facilitação de crédito e racionalização da produção. Foram abertas frentes de trabalho, construção de estradas e prédios públicos, o que garantiu muitos empregos. Houve a garantia de um salário mínimo aos trabalhadores e limitação das horas de trabalho. Roosevelt conseguiu reverter a situação econômica, que melhorou ainda mais com a corrida armamentista do ante-guerra.
·         Efeitos da crise em outros países: Nos países periféricos, a crise causou falências e muito desemprego, além de incentivar a queda de governos oligárquicos vigentes desde os períodos de independência.