7º ANO: AS MONARQUIAS DO OCIDENTE EUROPEU MEDIEVAL

• Monarquias medievais: Formam-se o Sacro Império Romano-Germânico, Inglaterra e França. Apesar do papel importante da nobreza feudal, estas monarquias conseguiram se impor.
• A formação da Alemanha: Tem origens com o Tratado de Verdun (843). O território destinado a Luis, o Germânico agrupava a maioria das pessoas que falavam a língua germânica, inicialmente o thiutschi, palavra que evoluiu para deutsche.
• Ducados e formação do Estado Alemão: A Alemanha era muito menor que a Alemanha atual. Ainda na época de Carlos Magno, a Alemanha tinha sido dividida em 4 ducados: Suábia, Baviera, Francônia e Saxônia, dirigidas pelo herzog (duque). Com a esfacelamento do Reino de Lotário, foi anexada a Lorena. A Coroa real ficou com os Carolíngios até a morte de Luis, o Menino (911), quando duques e bispos se apossaram do trono, inaugurando uma forma eletiva de sucessão real. Conrado, aparentado dos Carolíngios, foi eleito rei, sucedendo Luis, o Menino. Tem início a Alemanha como Estado.
• Oto, o Grande (936-973)- Pertencente à família dos duques da Saxônia, assumiu o trono alemão e colocou fim às invasões húngaras através da Batalha de Lechfeld (955). Colocou um funcionário em cada ducado a ele subordinado, os palatinos. Centralizou o poder e debilitou o poder dos duques, dividindo ainda mais a Alemanha. Conquistou o Reino Lombardo, que ameaçava o Papa, e, por esse motivo, foi coroado imperador pelo, como havia ocorrido com Carlos Magno. Fundava-se o Sacro Império Romano-Germânico, ou I Reich, extinto apenas em 1806.
• Organização política: O titulo imperial não era hereditário, e, os subornos e manipulações para se chegar ao cargo faziam com que o governo do rei fosse muito limitado.

• Exercícios p. 89.